O Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (Ipq) realizou um estudo na região metropolitana de São Paulo com 5.037 residentes dos 39 municípios da região. Foram excluídos moradores de rua, pessoas que vivem em instituições e presos. Esse estudo mostrou que 45% dos residentes já tiveram ao longo da vida algum transtorno mental, sendo o mais freqüente o grupo que compõem os transtornos de ansiedade, como estresse pós-traumático, fobias específicas e transtorno de pânico, com 28% dos casos. Os principais sintomas são: Sensação de medo e apreensão constante; sensação de pavor, de morte eminente; sudorese; ondas de frio ou de calor; dor de cabeça freqüente; insônia; sensação de boca seca; problemas gástricos (náuseas e indigestão); visão turva; sensação de insegurança e de incapacidade. Lembrando que para caracterizar o distúrbio é necessário apresentar pelo menos três sintomas durante 15 dias consecutivos.
A prevalência dessas doenças no mundo segue taxas mais baixas do que as apresentadas em São Paulo. Uma explicação para isso seria a “alta competitividade e expectativa social que são maiores em megalópoles do que em cidades menores”. As fobias específicas aparecem em segundo lugar com 12,4%, seguida de abuso e dependência de álcool e drogas, exceto tabaco com 11%. E ainda 7% apresentam transtorno de controle de impulso. Ou seja, conduta de oposição e desafio (não se adapta em nenhum ambiente), explosivo intermitente (crises de raiva, agressividade) déficit de atenção e hiperatividade. Os principais sintomas são a impulsividade, alta reatividade a situações e agressividade.
Mas isoladamente a depressão foi a doença mais prevalente com 18% dos avaliados. O transtorno de humor compreende a depressão maior ou leve, ciclotimia (oscilação de humor leve), transtorno bipolar e mania (humor elevado, euforia) e seus sintomas são: Alteração de humor (depressão ou euforia); alteração psicomotora (agitação ou apatia) e variação no biorritmo (sono apetite). Ainda de acordo com o estudo, as mulheres sofrem mais de depressão do que os homens. Uma em cada quatro mulheres manifesta o problema contra 11,3% dos homens. Todavia a doença incapacita mais aos homens, seja em relacionamentos, na vida social, no trabalho ou mesmo em atividade em casa. A incapacitação é maior quanto mais precoce apresenta-se a doença.
O mais preocupante é o suicídio que entre os homens é três vezes maior do que entre as mulheres e uma das principais causas do suicídio, com 35,8% dos casos, é exatamente a depressão. Também devemos considerar que dentro dos 22,4% dos que abusam de substâncias como álcool e drogas e cometem suicídio, poderemos encontrar alguns depressivos. “Os homens são mais agressivos e impulsivos do que as mulheres”, eles sabem lidar menos com os problemas do que elas e envolvem-se mais com bebidas e drogas muitas vezes mascarando os sintomas da depressão.
A prevalência dessas doenças no mundo segue taxas mais baixas do que as apresentadas em São Paulo. Uma explicação para isso seria a “alta competitividade e expectativa social que são maiores em megalópoles do que em cidades menores”. As fobias específicas aparecem em segundo lugar com 12,4%, seguida de abuso e dependência de álcool e drogas, exceto tabaco com 11%. E ainda 7% apresentam transtorno de controle de impulso. Ou seja, conduta de oposição e desafio (não se adapta em nenhum ambiente), explosivo intermitente (crises de raiva, agressividade) déficit de atenção e hiperatividade. Os principais sintomas são a impulsividade, alta reatividade a situações e agressividade.
Mas isoladamente a depressão foi a doença mais prevalente com 18% dos avaliados. O transtorno de humor compreende a depressão maior ou leve, ciclotimia (oscilação de humor leve), transtorno bipolar e mania (humor elevado, euforia) e seus sintomas são: Alteração de humor (depressão ou euforia); alteração psicomotora (agitação ou apatia) e variação no biorritmo (sono apetite). Ainda de acordo com o estudo, as mulheres sofrem mais de depressão do que os homens. Uma em cada quatro mulheres manifesta o problema contra 11,3% dos homens. Todavia a doença incapacita mais aos homens, seja em relacionamentos, na vida social, no trabalho ou mesmo em atividade em casa. A incapacitação é maior quanto mais precoce apresenta-se a doença.
O mais preocupante é o suicídio que entre os homens é três vezes maior do que entre as mulheres e uma das principais causas do suicídio, com 35,8% dos casos, é exatamente a depressão. Também devemos considerar que dentro dos 22,4% dos que abusam de substâncias como álcool e drogas e cometem suicídio, poderemos encontrar alguns depressivos. “Os homens são mais agressivos e impulsivos do que as mulheres”, eles sabem lidar menos com os problemas do que elas e envolvem-se mais com bebidas e drogas muitas vezes mascarando os sintomas da depressão.
Dados retirados do jornal Folha de S.Paulo do caderno Saúde de 04 e 07 de novembro de 2009, reportagens de Juliane Silveira
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