Coisas simples de fácil distinção, hoje se misturam confundindo outros conceitos: limite, respeito, privacidade, confiança, amizade, coleguismo, público, individualismo, coletividade...
Toda criança precisa de limites isso é uma verdade. É através dele (limite) que ela formará a noção de certo e errado, de como se comportar, das leis, terá noção de respeito através da hierarquia e apreenderá a ter responsabilidade. Contudo, esses parâmetros encontram-se em risco. Mesmo que tentemos colocar limites às crianças, falta em muito o exemplo dos próprios adultos. Exemplo que transgredimos no dia-a-dia sem nos darmos conta. Quando usamos o celular para conversarmos todo e qualquer assunto em público na frente de estranhos, sem nos importarmos de se estamos expondo nosso objeto do assunto: seja um amigo, o cônjuge ou nossa situação financeira. O trabalho se mistura com o particular/ familiar quando tentamos resolver problemas de um no ambiente de outro e assim vai. Pais entram no quarto dos filhos sem bater, filhos no quarto dos pais. Enfim, pequenas coisas, que isoladas são até insignificantes, mas que somando-se traduzem esse escancaramento da intimidade sem prudência podendo levar facilmente ao arrependimento e a infelicidade.
Não só as crianças encontram essa dificuldade, mas são as mais vulneráveis considerando um colega da escola, local onde começam a exercitar a sociabilidade, como se fosse um amigo e compartilham segredos, sentimentos e fatos da sua vida e em pouco tempo se arrependem-se pois vêem a sua intimidade divulgada, usada contra eles mesmos, servindo de chacota ou de chantagem. Outro exemplo da exposição desnecessária é através da net. Esta aparentemente segura, pois me guardo em casa, acaba levanto ingenuamente a publicação de dados que colocam a segurança da pessoa em risco. Assim como tudo se modifica, se transforma, a educação também passa por esse processo, mas nem por isso velhos conceitos devam ser abandonados. De certo que a linha entre o publico e o privado está mais tenua, mas mesmo assim deve ser preservada e ensinada.
Toda criança precisa de limites isso é uma verdade. É através dele (limite) que ela formará a noção de certo e errado, de como se comportar, das leis, terá noção de respeito através da hierarquia e apreenderá a ter responsabilidade. Contudo, esses parâmetros encontram-se em risco. Mesmo que tentemos colocar limites às crianças, falta em muito o exemplo dos próprios adultos. Exemplo que transgredimos no dia-a-dia sem nos darmos conta. Quando usamos o celular para conversarmos todo e qualquer assunto em público na frente de estranhos, sem nos importarmos de se estamos expondo nosso objeto do assunto: seja um amigo, o cônjuge ou nossa situação financeira. O trabalho se mistura com o particular/ familiar quando tentamos resolver problemas de um no ambiente de outro e assim vai. Pais entram no quarto dos filhos sem bater, filhos no quarto dos pais. Enfim, pequenas coisas, que isoladas são até insignificantes, mas que somando-se traduzem esse escancaramento da intimidade sem prudência podendo levar facilmente ao arrependimento e a infelicidade.
Não só as crianças encontram essa dificuldade, mas são as mais vulneráveis considerando um colega da escola, local onde começam a exercitar a sociabilidade, como se fosse um amigo e compartilham segredos, sentimentos e fatos da sua vida e em pouco tempo se arrependem-se pois vêem a sua intimidade divulgada, usada contra eles mesmos, servindo de chacota ou de chantagem. Outro exemplo da exposição desnecessária é através da net. Esta aparentemente segura, pois me guardo em casa, acaba levanto ingenuamente a publicação de dados que colocam a segurança da pessoa em risco. Assim como tudo se modifica, se transforma, a educação também passa por esse processo, mas nem por isso velhos conceitos devam ser abandonados. De certo que a linha entre o publico e o privado está mais tenua, mas mesmo assim deve ser preservada e ensinada.
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