As causas da depressão podem ser inúmeras e podem ser multifatoriais. Acredita-se que a genética, alimentação, estresse, estilo de vida, drogas, e outros fatores estão relacionados com o surgimento da doença. A depressão pode ter origem em fatores endógenos (neuroquímicos, hormonais e genéticos), como em fatores exógenos (psicossociais), lembrando sempre que há uma esterita relação desses fatores, na qual um interfere e altera o outro.
A distimia geralmente aparece na infância, adolescência ou início da fase adulta e as causas podem ser relações familiares complicadas na infância, separação dos pais, orfandade, pais muito bravos, agressivos, distímico, famílias com maior incidência de depressão, pânico e Transtorno Obsessivo Compulsivo ou famílias com Transtornos de Personalidade, famílias com problemas de alcoolismo e/ou drogas. Ou ainda doenças incapacitantes e limitações físicas como cegueira, surdez, amputações, lesões de medula, dificuldades de locomoção e por reações duradouras de estresse pós-traumático.
A constituição psicológica também desempenha papel na vulnerabilidade à depressão. Pessoas com baixa auto-estima, que se vêem sistematicamente a si mesmas e ao mundo com pessimismo, ou que se deixam facilmente abater pelo estresse, são predispostas à depressão.
Uma pessoa mal humorada que não tem distimia, certamente pára de reclamar quando o motivo do mau humor é solucionado. Mas o mesmo não acontece com o distímico que continua achando problema em tudo.
Em algumas famílias, a depressão maior também parece ocorrer de geração em geração. Entretanto, pode igualmente manifestar-se em indivíduos que não possuem história familiar de depressão. Herdada ou não, a depressão maior está freqüentemente associada um possível desequilíbrio químico que envolve uma série de neurotransmissores em regiões do cérebro que comandam o humor, como o sistema límbico, o hipotálamo e o lobo frontal. Essa alteração bioquímica no cérebro é causada por um déficit no metabolismo, principalmente da serotonina, principal neurotransmissor, responsável pelo equilíbrio do humor e da sensação de bem-estar no indivíduo, mas também pode envolver a acetilcolina, dopamina, epinefrina e norepinefrina.
Essas alterações podem ser desencadeadas por agentes psicossociais como ocorrência de eventos negativos recentes como perdas significativas: morte de um ente querido ou perda do trabalho. Algumas doenças crônicas como: câncer, dores crônicas, doença coronariana, diabetes, Parkinson, derrame cerebral e outras. Dificuldade financeira, problemas no relacionamento afetivo/conjugal, estresse e falta de auto-estima. Alguns hormônios também podem ter um papel importante – ainda que isto não esteja muito claro. Ainda, atrofias em certas áreas do cérebro (particularmente no lobo pré-frontal) responsáveis pelo controle das emoções e produção de serotonina são responsáveis por distúrbios depressivos importantes. Além desses, vale lembrar como efeito colateral do uso de certos medicamentos continuos, como betabloqueadores, corticosteróides, anti-histamínicos, analgésicos e antiparkinsonianos podem causar depressão, bem como a retirada de qualquer medicação utilizada a longo prazo.
A distimia geralmente aparece na infância, adolescência ou início da fase adulta e as causas podem ser relações familiares complicadas na infância, separação dos pais, orfandade, pais muito bravos, agressivos, distímico, famílias com maior incidência de depressão, pânico e Transtorno Obsessivo Compulsivo ou famílias com Transtornos de Personalidade, famílias com problemas de alcoolismo e/ou drogas. Ou ainda doenças incapacitantes e limitações físicas como cegueira, surdez, amputações, lesões de medula, dificuldades de locomoção e por reações duradouras de estresse pós-traumático.
A constituição psicológica também desempenha papel na vulnerabilidade à depressão. Pessoas com baixa auto-estima, que se vêem sistematicamente a si mesmas e ao mundo com pessimismo, ou que se deixam facilmente abater pelo estresse, são predispostas à depressão.
Uma pessoa mal humorada que não tem distimia, certamente pára de reclamar quando o motivo do mau humor é solucionado. Mas o mesmo não acontece com o distímico que continua achando problema em tudo.
Em algumas famílias, a depressão maior também parece ocorrer de geração em geração. Entretanto, pode igualmente manifestar-se em indivíduos que não possuem história familiar de depressão. Herdada ou não, a depressão maior está freqüentemente associada um possível desequilíbrio químico que envolve uma série de neurotransmissores em regiões do cérebro que comandam o humor, como o sistema límbico, o hipotálamo e o lobo frontal. Essa alteração bioquímica no cérebro é causada por um déficit no metabolismo, principalmente da serotonina, principal neurotransmissor, responsável pelo equilíbrio do humor e da sensação de bem-estar no indivíduo, mas também pode envolver a acetilcolina, dopamina, epinefrina e norepinefrina.
Essas alterações podem ser desencadeadas por agentes psicossociais como ocorrência de eventos negativos recentes como perdas significativas: morte de um ente querido ou perda do trabalho. Algumas doenças crônicas como: câncer, dores crônicas, doença coronariana, diabetes, Parkinson, derrame cerebral e outras. Dificuldade financeira, problemas no relacionamento afetivo/conjugal, estresse e falta de auto-estima. Alguns hormônios também podem ter um papel importante – ainda que isto não esteja muito claro. Ainda, atrofias em certas áreas do cérebro (particularmente no lobo pré-frontal) responsáveis pelo controle das emoções e produção de serotonina são responsáveis por distúrbios depressivos importantes. Além desses, vale lembrar como efeito colateral do uso de certos medicamentos continuos, como betabloqueadores, corticosteróides, anti-histamínicos, analgésicos e antiparkinsonianos podem causar depressão, bem como a retirada de qualquer medicação utilizada a longo prazo.
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