Sim, pode. Na verdade é uma das consequências da cirurgia por mau acompanhamento pós-cirurgico, como alertam cientistas na edição desta semana da revista científica especializada “Neurology”. Esse efeito é causado pela deficiência de uma vitamina, a B1. O problema é conhecido como “encefalopatia de Wernicke” e afeta tanto o cérebro quanto o sistema nervoso quando o organismo não absorve quantidades suficientes da vitamina. Em alguns casos, podem ocorrer até problemas de visão. A doença também aparece em casos de desnutrição grave e alcoolismo, em pessoas não gastroplastizadas.
Segundo os cientistas, os primeiros sintomas surgem entre um e três meses após a cirurgia, e são mais freqüentes em pessoas que vomitam muito após o procedimento – geralmente por comerem mais do que seus estômagos reduzidos suportam ou não mastigarem corretamente. Entretanto, com a negligencia do controle e da suplementação vitaminica, pode ocorrer em qualuqer período pós cirurgia.
Alguns dos pacientes pós-cirúrgicos chegam até a apresentar outros problemas neurológicos não-relacionados à encefalopatia de Wernicke, como convulsões, surdez, fraqueza muscular e dormência nos pés e nas mãos.
O líder do estudo, Sonal Singh, da Escola de Medicina da Universidade de Wake Forest, no estado americano de Carolina do Norte, pede que pessoas que passaram pela cirurgia consultem um médico imediatamente caso comecem a sentir um dos sintomas acima.
De 32 pessoas avaliadas pelo grupo de cientistas que sofreram o problema, 13 conseguiram se recuperar totalmente através do consumo de vitamina B1 por soro ou injeção. As demais, no entanto, continuaram apresentando os sintomas.
Segundo Singh, mais estudos precisarão ser feitos para verificar quão freqüente é o aparecimento desse efeito colateral entre todos os pacientes de cirurgia de redução de estômago.
Esses problemas e outros ta,bém relacionados a nutrição, podem ser facilmente evitados com o acompanhamento constantes de exames de sangue, boa alimentação e suplementação vitaminica constante. Mas, o que frequentemente ocorre é que, mesmo sendo informados, os gastroplastizados quando se vêem magros, abandonam os consultórios e a equipe multiprofissional. Acreditam que por terem alcançado seu objetivo(ficar magro) não necessitam fazer mais nada.
Quando operamos, fazemos um casamento com a equipe do cirurgião. O cuidado e atenção é para sempre, vitalicio.
Segundo os cientistas, os primeiros sintomas surgem entre um e três meses após a cirurgia, e são mais freqüentes em pessoas que vomitam muito após o procedimento – geralmente por comerem mais do que seus estômagos reduzidos suportam ou não mastigarem corretamente. Entretanto, com a negligencia do controle e da suplementação vitaminica, pode ocorrer em qualuqer período pós cirurgia.
Alguns dos pacientes pós-cirúrgicos chegam até a apresentar outros problemas neurológicos não-relacionados à encefalopatia de Wernicke, como convulsões, surdez, fraqueza muscular e dormência nos pés e nas mãos.
O líder do estudo, Sonal Singh, da Escola de Medicina da Universidade de Wake Forest, no estado americano de Carolina do Norte, pede que pessoas que passaram pela cirurgia consultem um médico imediatamente caso comecem a sentir um dos sintomas acima.
De 32 pessoas avaliadas pelo grupo de cientistas que sofreram o problema, 13 conseguiram se recuperar totalmente através do consumo de vitamina B1 por soro ou injeção. As demais, no entanto, continuaram apresentando os sintomas.
Segundo Singh, mais estudos precisarão ser feitos para verificar quão freqüente é o aparecimento desse efeito colateral entre todos os pacientes de cirurgia de redução de estômago.
Esses problemas e outros ta,bém relacionados a nutrição, podem ser facilmente evitados com o acompanhamento constantes de exames de sangue, boa alimentação e suplementação vitaminica constante. Mas, o que frequentemente ocorre é que, mesmo sendo informados, os gastroplastizados quando se vêem magros, abandonam os consultórios e a equipe multiprofissional. Acreditam que por terem alcançado seu objetivo(ficar magro) não necessitam fazer mais nada.
Quando operamos, fazemos um casamento com a equipe do cirurgião. O cuidado e atenção é para sempre, vitalicio.
Fonte: G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário