Aproxima-se o Natal... e as pessoas volta-se para a vivência da época do Natal. Apesar da correria de final de ano e dos preparativos para a festa de Natal, já paira no ar vibrações de solidariedade, amor, bondade e paz.
O Natal é uma festa Cristã, mas mesmo aqueles que não são cristãos acabam comemorando o Natal de diferentes maneiras e significados. É um momento Universal. Para os Cristãos o Natal é de máxima importância, pois se comemora a chegada, o nascimento de Jesus Cristo e com ele a esperança de Paz e de Amor. O Natal já foi comemorado em outras diferentes datas na antiguidade, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. Os Budistas apesar de não comemorarem o nascimento de Cristo, “reconhecem a bondade, compaixão e sabedoria de líderes religiosos como Jesus.” Os Hare Krishna consideram o Natal “como o nascimento de uma grande personalidade, um avatar de Deus, que veio com a missão de preservar valores morais e proteger a sociedade humana da degradação.” Assim, usam essa data para celebração da paz e do amor divino, seja em família ou entre amigos e devotos de Krishna. Exercitam o espírito de cooperação e paz entre todos os seres vivos. Os Judeus, apesar de reconhecerem Jesus como uma pessoa de importância para o mundo, como líder e como ser humano, não o reconhecem como o Messias. Mesmo não comemorando nada relacionado a religião, os não ortodoxos, “se reúnem em 25 de dezembro para juntar a família, trocar presentes e ficar ao redor da árvore. Alias, em quase todos os países do mundo, as pessoas montam árvores de Natal para decorar casas e outros ambientes. A árvore de Natal representa, na tradição cristã, vida, paz, esperança e alegria. Mas alguns autores atribuem o significado do pinheiro anterior ao nascimento de Cristo. Na Saturnália (festival realizado no inverno em homenagem a Saturno, deus da agricultura), os romanos enfeitavam suas casas com pinheiros. E que fora escolhido como símbolo Natalino devido à sua forma triangular, onde se representa a Santíssima Trindade. Porém, acredita-se que esta tradição de enfeitar o pinheiro no Natal começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero, representando uma das três árvores que haviam perto do estabulo onde Jesus nasceu, que resolveram presentea-lo. A palmeira escolheu a maior e mais bela palma, e fez dela um abano para o menino. A oliveira ofereceu o suave e perfumado óleo, para amaciar os pés do menino. E finalmente, o pinheiro, já tristemente conformado com a idéia de que não tinha nada a oferecer, pois suas folhas eram como agulhas, e poderiam machucar o menino, percebe que muitas estrelas tinham pousado em seus galhos, iluminando-o de tal forma, que o olhar de Jesus não podia resistir à beleza desta arvore, (Assim o pinheiro enfeitado com bolas e luzes representa o céu em festa, esplendorosamente estrelado na noite em que menino Jesus nasceu). Após espalhar-se por toda a Europa, esta tradição chega ao continente americano em 1800.
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O Natal é uma festa Cristã, mas mesmo aqueles que não são cristãos acabam comemorando o Natal de diferentes maneiras e significados. É um momento Universal. Para os Cristãos o Natal é de máxima importância, pois se comemora a chegada, o nascimento de Jesus Cristo e com ele a esperança de Paz e de Amor. O Natal já foi comemorado em outras diferentes datas na antiguidade, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. Os Budistas apesar de não comemorarem o nascimento de Cristo, “reconhecem a bondade, compaixão e sabedoria de líderes religiosos como Jesus.” Os Hare Krishna consideram o Natal “como o nascimento de uma grande personalidade, um avatar de Deus, que veio com a missão de preservar valores morais e proteger a sociedade humana da degradação.” Assim, usam essa data para celebração da paz e do amor divino, seja em família ou entre amigos e devotos de Krishna. Exercitam o espírito de cooperação e paz entre todos os seres vivos. Os Judeus, apesar de reconhecerem Jesus como uma pessoa de importância para o mundo, como líder e como ser humano, não o reconhecem como o Messias. Mesmo não comemorando nada relacionado a religião, os não ortodoxos, “se reúnem em 25 de dezembro para juntar a família, trocar presentes e ficar ao redor da árvore. Alias, em quase todos os países do mundo, as pessoas montam árvores de Natal para decorar casas e outros ambientes. A árvore de Natal representa, na tradição cristã, vida, paz, esperança e alegria. Mas alguns autores atribuem o significado do pinheiro anterior ao nascimento de Cristo. Na Saturnália (festival realizado no inverno em homenagem a Saturno, deus da agricultura), os romanos enfeitavam suas casas com pinheiros. E que fora escolhido como símbolo Natalino devido à sua forma triangular, onde se representa a Santíssima Trindade. Porém, acredita-se que esta tradição de enfeitar o pinheiro no Natal começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero, representando uma das três árvores que haviam perto do estabulo onde Jesus nasceu, que resolveram presentea-lo. A palmeira escolheu a maior e mais bela palma, e fez dela um abano para o menino. A oliveira ofereceu o suave e perfumado óleo, para amaciar os pés do menino. E finalmente, o pinheiro, já tristemente conformado com a idéia de que não tinha nada a oferecer, pois suas folhas eram como agulhas, e poderiam machucar o menino, percebe que muitas estrelas tinham pousado em seus galhos, iluminando-o de tal forma, que o olhar de Jesus não podia resistir à beleza desta arvore, (Assim o pinheiro enfeitado com bolas e luzes representa o céu em festa, esplendorosamente estrelado na noite em que menino Jesus nasceu). Após espalhar-se por toda a Europa, esta tradição chega ao continente americano em 1800.
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