Até bem pouco tempo atrás quase ninguém se preocupava com a existência dessa importante vitamina. Em toda a minha existência nenhum médico havia me pedido exames para medi-la. Meu primeiro contato com ela foi há uns 3 anos atrás após cirurgia de redução de estomago. Gastroplastizados geralmente possuem deficiência dessa vitamina devido à má absorção causada pela secção de parte do intestino delgado, na qual ela é absorvida. E qual foi minha surpresa, os convênios ainda não cobriam a realização desse exame. Hoje essa não é mais a realidade. Quase todos os convênios cobrem esse exame. Toda semana saem estudos associando a falta dessa vitamina a alguma doença. Não estamos falando apenas da saúde óssea que provavelmente foi uma das primeiras funções da vitamina descoberta, fixação do cálcio nos ossos. Estudos mais recentes mostram que a deficiência da vitamina D pode levar a hipertensão, diabetes, infecções e alguns tipos de cânceres. “Trabalhos feitos em animais mostram que a vitamina D tem um papel inibidor da renina, hormônio que contribui para elevar a pressão arterial.” (Bassette/Silveira). Ainda pesquisas com 5.000 pessoas mostraram que há uma relação entre baixos índices de vitamina D e maior risco de derrame e outras doenças cardiovasculares. Também mostraram que níveis adequados de vitamina D sugerem menor risco de calcificação das artérias, já que ela é antiinflamatória. Além de estimular a insulina, melhorando o controle da glicose e diminuindo a resistência ao hormônio.
A vitamina D também ajuda a equilibrar a divisão celular, sendo assim associada a tumores de cólon, próstata e mama. Outra função da vitamina D é fortalecer a produção de proteínas antibacterianas, melhorando a vulnerabilidade á infecções.
Acreditava-se que em países tropicais a falta dessa vitamina não seria problema, uma vez que a absorção a sintetização dessa vitamina ocorre com a ajuda da luz solar. Mas pesquisas revelaram que tanto idosos quanto adolescentes apresentam baixos níveis de vitamina D. Isso se explica porque, mesmo em países ensolarados, as pessoas se escondem do sol. Vivem em escritórios e salas fechadas e caminham muito pouco a pé, tendo a exposição do corpo ao sol bem reduzida. É necessário, pelo menos 15 minutos diários de exposição ao sol sem filtro solar para diminuir a hipovitaminose. Dermatologistas e oncologistas discordam, acreditam que na inexistência de uma fotoproteção tão intensa assim que chegue atrapalhar a síntese da vitamina. Eles dizem que 7minutos de exposição solar, 3x por semana são suficientes.
Outro fator que contribui para a baixa da vitamina no sangue é a pouca ingestão de alimentos com o nutriente em quantidades razoáveis. Mas mesmo com o consumo adequado desses alimentos, só essa medida não resolve porque de 10% a 20% do valor diário podem ser obtidos por meio dos alimentos.
Dessa forma, além da exposição diária de sol, é indicado a ingestão de 10 a 15 microgramas por dia de alimentos como: salmão(100g= 7microgramas); sardinha(100g = 4,5 microgramas); atum(100g= 3,5 microgramas); gema de ovo(1 unid.=0,9 microgramas); ostra(100g= 8 microgramas); leite de soja fortificado(1 copo= 2,5 microgramas) e leite integral(1 copo(250ml)=0,5 microgramas) ou através de suplementação com orientação de uma nutricionista.
A vitamina D também ajuda a equilibrar a divisão celular, sendo assim associada a tumores de cólon, próstata e mama. Outra função da vitamina D é fortalecer a produção de proteínas antibacterianas, melhorando a vulnerabilidade á infecções.
Acreditava-se que em países tropicais a falta dessa vitamina não seria problema, uma vez que a absorção a sintetização dessa vitamina ocorre com a ajuda da luz solar. Mas pesquisas revelaram que tanto idosos quanto adolescentes apresentam baixos níveis de vitamina D. Isso se explica porque, mesmo em países ensolarados, as pessoas se escondem do sol. Vivem em escritórios e salas fechadas e caminham muito pouco a pé, tendo a exposição do corpo ao sol bem reduzida. É necessário, pelo menos 15 minutos diários de exposição ao sol sem filtro solar para diminuir a hipovitaminose. Dermatologistas e oncologistas discordam, acreditam que na inexistência de uma fotoproteção tão intensa assim que chegue atrapalhar a síntese da vitamina. Eles dizem que 7minutos de exposição solar, 3x por semana são suficientes.
Outro fator que contribui para a baixa da vitamina no sangue é a pouca ingestão de alimentos com o nutriente em quantidades razoáveis. Mas mesmo com o consumo adequado desses alimentos, só essa medida não resolve porque de 10% a 20% do valor diário podem ser obtidos por meio dos alimentos.
Dessa forma, além da exposição diária de sol, é indicado a ingestão de 10 a 15 microgramas por dia de alimentos como: salmão(100g= 7microgramas); sardinha(100g = 4,5 microgramas); atum(100g= 3,5 microgramas); gema de ovo(1 unid.=0,9 microgramas); ostra(100g= 8 microgramas); leite de soja fortificado(1 copo= 2,5 microgramas) e leite integral(1 copo(250ml)=0,5 microgramas) ou através de suplementação com orientação de uma nutricionista.
2 comentários:
Muito bom essa informação....desconhecia muitas coisas que vc postou aqui.
Inclusive hj fiz o tal exame (particular é claro), para saber o nível de vitamina D. valeu...
Hoje alguns convênios ou planos ja es~tão dando cobertura à esse exame. Chamei a atenção para os gastroplastizados, mas pessoas não operadas, devido a má alimentação de hoje, podem também apresentar falta da vitamina D.
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