Ainda liderando o ranking das causas mortes (29,4% das conhecidas), tendo como principal vilão o AVC (acidente vascular cerebral), seguida de obstrução arterial e infarto do miocárdio, as doenças do aparelho respiratório (10%), problemas cardiovasculares estão matando menos. Houve um decréscimo de 187,9 por 100 mil habitantes para 149,4 em nove anos, principalmente devido à tecnologia mais avançadas, ampliação do acesso à saúde e em grande parte a redução do tabagismo. Isso pressupõe que em anos vindouros essa queda será ainda maior com as campanhas antifumo que foram implantadas. Em 1989, 31% dos brasileiros eram fumantes. Em 2008 pesquisa realizada com moradores das principais capitais apontava que 16,1% eram fumantes. Por outro lado, cada vez mais pessoas estão morrendo por diabetes. O ministério da Saúde atribui esse aumento ao excesso de peso da população que está cada vez mais gorda, já que uma das principais causas da diabetes tipo 2 é a obesidade. Em 1996, as mortes em decorrência da diabetes eram de 16,3 habitantes em cada mil e passou em 2006 para 24 a cada 100 mil, considerando apenas o sexo masculino na faixa etária entre 24 e 74 anos. Se considerarmos o sexo feminino nessa mesma faixa etária o aumento de causa morte pela doença foi de 1% no ano, já o masculino foi de 2,3% ao ano. Repetindo estatísticas de 2005, temos ainda os tumores (cânceres) como segunda maior causa de morte, responsável por 15% dos óbitos no país em 2006. E em terceiro lugar, com 12,4% das mortes estão as causas externas como homicídio e acidente de trânsito.
A altura média dos brasileiros, tanto de homens quanto de mulheres aumentou 3 cm, mostrando, segundo o Ministério da Saúde, que há melhoria na renda da população, um aumento da cobertura do Programa de Saúde e Família e um maior índice de escolaridade das mães entre outros fatos. Isto significa que houve um desenvolvimento do país e que está em crescimento econômico fazendo com que a desnutrição crônica caísse e “as crianças puderam crescer com toda a sua potencialidade genética”. (Débora Malta – coordenadora-geral de Doenças e Agravos Não-Transmissíveis do Ministério da Saúde) Mas por outro lado, esses fatores também favorecem ao aumento de peso da população. Indicadores mostram que na média os brasileiros estão dentro de parâmetros saudáveis, mas encontram-se no limite com IMC de 24,7 para as mulheres e de 24,6 para os homens. A obesidade vem crescendo principalmente entre jovens entre 10 e 19anos de idade em ambos os sexos. Assim conclui-se que os brasileiros estão se alimentando mais, porém com pior qualidade e se exercitando menos. Márcio Mancini, presidente da Abeso (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica) e médico do Hospital das Clínicas, aponta que o problema pode estar ligado à questões culturais e urbanísticas, sem desconsiderar a proliferação dos fast-foods e de comidas industrializadas e as cidades violentas, mal iluminadas e com pouco lazer gratuito que favorecem ao sedentarismo.
A altura média dos brasileiros, tanto de homens quanto de mulheres aumentou 3 cm, mostrando, segundo o Ministério da Saúde, que há melhoria na renda da população, um aumento da cobertura do Programa de Saúde e Família e um maior índice de escolaridade das mães entre outros fatos. Isto significa que houve um desenvolvimento do país e que está em crescimento econômico fazendo com que a desnutrição crônica caísse e “as crianças puderam crescer com toda a sua potencialidade genética”. (Débora Malta – coordenadora-geral de Doenças e Agravos Não-Transmissíveis do Ministério da Saúde) Mas por outro lado, esses fatores também favorecem ao aumento de peso da população. Indicadores mostram que na média os brasileiros estão dentro de parâmetros saudáveis, mas encontram-se no limite com IMC de 24,7 para as mulheres e de 24,6 para os homens. A obesidade vem crescendo principalmente entre jovens entre 10 e 19anos de idade em ambos os sexos. Assim conclui-se que os brasileiros estão se alimentando mais, porém com pior qualidade e se exercitando menos. Márcio Mancini, presidente da Abeso (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica) e médico do Hospital das Clínicas, aponta que o problema pode estar ligado à questões culturais e urbanísticas, sem desconsiderar a proliferação dos fast-foods e de comidas industrializadas e as cidades violentas, mal iluminadas e com pouco lazer gratuito que favorecem ao sedentarismo.
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