quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Cada um na sua


Diga Não ao ATO MÉDICO



As entidades do setor de saúde vêem lutando contra o projeto de Lei SCD nº 268/202.  Algumas ações estão sendo feitas e obtivemos um primeiro resultado desse esforço ao conseguirmos, pelo menos que o projeto não fosse aprovado “a toque de caixa”, com tamanha urgência tendo ainda pontos bastante controvertidos.  Não queremos nada de ninguém, apenas o que é de direito. Cada um na sua...
A maior discordância é o do artigo 4º que na redação atual, restringe apenas aos médicos a possibilidade de apontar as doenças (diagnóstico nosológico) e prescrever tratamentos, excluindo por direito, os  3 milhões de profissionais da saúde (biomédicos, enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas, profissionais da educação física, psicólogos, técnicos em radiologia e terapeutas ocupacionais), devidamente formados e perfeitamente habilitados para exercerem sua profissão, de atuarem plenamente na sua profissão, em detrimento de 340 mil médicos.

Não estamos desfazendo da classe médica. Eles têm o seu mérito e competência, 13 áreas da saúde regulamentadas.contudo apenas dentro da sua área de estudo e atuação E não das outras  Cada área da saúde demanda 4 ou 5 anos de estudo apenas dentro do seu objeto de estudo. A formação médica é de no mínimo 6 anos de formação e pelo menos 2 anos de especialização. “Para adquirir as habilidades e competências para fazer o diagnóstico e as respectivas prescrições terapêuticas nas 13 áreas das profissões regulamentadas, os médicos teriam que estudar no mínimo mais 50 anos. Assim, ao delegar aos médicos o exercício de atos privativos para os quais eles não possuem treinamento, o Estado coloca em risco aumente a a saúde da população e engessa o desenvolvimento das profissões da saúde.”
Outro ponto de desacordo é sobre os artigos que restringem aos médicos a chefia da equipes de saúde.

Para saber mais acesse:
http://www.atomediconao.com.br/ e engrosse a lista de abaixos-assinados virtuais.

Nenhum comentário: