quarta-feira, 21 de outubro de 2009

O Humano Sobrehumano


Tanto ouvimos falar. Até aprendemos na escola que o Homem é um ser BioPsicoSocial. Mas quando vamos tratá-lo, esquecemos dessa composição e nos atemos somente ao Bio. Nenhuma das partes funciona autônoma da outra, são interdependentes, coadjuvantes da nossa história.


A idéia de saúde e doença foi mudando conforme o conhecimento da época. Já foi responsabilidade do divino, dos germes e agora parece estar perto do conceito de integração corpo-mente, no qual o próprio individuo cria a doença por estar “surdo aos ditames da alma aprisionada”, numa tentativa de tomada de consciência.


“A doença ensina a humildade, obriga a uma pausa para pensar e rever atitudes, testa a força interior do individuo, permite valorizar o estado de saúde e serve para ajudar a criar uma consciência social, pois quem é fustigado pela dor passa a compreender melhor a dor alheia.” Ainda a maioria dos médicos e profissionais da saúde são cépticos quanto a força do lado espiritual na origem e cura das doenças, mas dentro de uma abordagem biopsicoespiritual, já existem profissionais da saúde e médicos que mostram uma postura diferente diante da vida valorizando o equilíbrio energético e a harmonia que caracterizam a saúde, sem desvalorizar ou excluir os tratamentos convencionais de ponta.


“São profissionais com excelente formação e profunda espiritualidade que nas horas de decisões importantes, aliam seus conhecimentos técnicos e científicos a perspectivas de fundo filosófico e espiritual, complementando a lógica com a intuição, pois é a intuição que estabelece os laços entre o conhecido e o desconhecido, trazendo repentinamente a luz.”


Um pouco dessa medicina começa a despontar com a introdução da acupuntura na medicina ocidental. Mas ainda há muito mais para ser desvendado, pelo menos numa visão ocidental, como os chakras que pertencem também ao corpo energético, assim como os meridianos da acupuntura.

 
Alguns trechos desse texto foram pinçados do texto “Médicos da Nova Era” do Dr. Renato Mayol.


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